Sobre
Olá! Eu me chamo Denise, como você já deve saber se chegou até aqui. Já tenho mais de 40 anos (mas não sei como isso aconteceu, acho que amadureci até os 22 e parei por aí). Atualmente moro em Florianópolis, mas sou gaúcha do interior. Sou casada, mas não tenho filhos - e acho que não vai rolar (mãe de planta e calopsita conta?)
Curiosa
Sou uma curiosa nata, desde pequena. Amo aprender e pesquisar as coisas mais aleatórias possíveis. E já me aventurei em diversas delas. Quando adolescente eu desenhava muito, lia demais, e escrevia poesias que jamais foram enviadas - adivinha pra quem? Cheguei a fazer charges para um jornal pequeninho local. Uma poesia minha foi publicada na Revista Nosso Amiguinho quando eu tinha uns 10 anos - eu deveria tê-la guardado.
Aos 12 eu elegi a Charaxes aristogiton como minha borboleta favorita, que descobri em um almanaque sobre borboletas e mariposas que ganhei dos meus avós paternos. Confesso que o que me atraiu foi o nome diferentão, e não o amarelado das suas asas. Mais tarde, aos 15, treinei até saber fazer o nó Prussik - outro que eu quis aprender por ter um nome diferentão, e por ser considerado bem difícil. O mesmo aconteceu com os cupcakes, a temida pavlova, as tais sete camadas de esmaltes e a linguagem de sinais que dei um jeito de aprender para alfabetizar um aluno surdo. Já esqueci quase tudo.
A formação profissional
Sempre amei ler e escrever. Seguindo o fluxo da vida - e o desejo da família - fiz o Ensino Médio em Habilitação ao Magistério - o tal do "Curso Normal". Foi uma época muito legal da minha vida, apesar de eu realmente nunca ter visto o magistério como uma vocação nem nada do tipo. E é aí que eu acredito que não é preciso ser vocacionado para fazer um ótimo trabalho - basta ser profissional. E eu sempre fui.
Toda minha formação é na área Pedagógica - fiz Pedagogia e Pós Graduação em Gestão Educacional. No decorrer de dezoito anos de profissão eu fiz muitos e muitos e muuuitos cursos. Alguns voltados à alfabetização, outros à Educação Especial, diversidade, mas meus favoritos sempre foram os de tecnologia aplicada à educação, como o Google Apps for Education.
Eu sempre vivi num misto de desespero com mudanças e uma vontade enorme de aprender coisas novas. Por isso, quando me convidaram para trabalhar em parceria com o Instituto Ayrton Senna, no Programa Acelera Brasil, aceitei sem pestanejar. O mesmo quando me chamaram para ser Orientadora Educacional. Eu aprendi na marra, porque o convite na verdade era uma roubada que deu super certo. Mais tarde trabalhei em uma Coordenadoria de Educação, nos setores do Almoxarifado, Protocolo e Patrimônio - confesso que achei o máximo lidar com processos e também lidar com o Patrimônio de mais de 40 escolas, achei chique. É claro que, na hora de me substituir quando fui para uma escola, uma pessoa apenas não foi suficiente.
Voltei à escola como Coordenadora Pedagógica - que aprendi aos trancos e barrancos também, mas foi um sucesso. Coordenei a revisão e atualização do Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Madre Catarina Lépori em Santo Ângelo/RS, bem como a implantação do Tempo Integral naquela escola. Implantei um site (lógico!) e fiz redes sociais para mostrar o que fazíamos na escola. Sim, eu sou bem aleatória e topo tudo.
A vida é feita de mudanças
Em determinado momento meu esposo e eu decidimos ir embora do Rio Grande do Sul e, para desespero dos meus pais, eu me exonerei do meu cargo público. Mas continuei dando aulas em uma escola privada em Joinville/SC. Foi um período muito gostoso - e chuvoso, rs. Dois anos mais tarde, mais uma vez, nos mudamos. Fomos para Florianópolis, onde dei aulas em uma escola privada bilíngue.
Mas aí veio a pandemia e eu percebi que eu já tinha dado tudo de mim nessa profissão e era hora de seguir em frente. Fiz algo que eu J A M A I S imaginei que iria fazer: pedi demissão. Eu sempre gostei de lidar com as coisas certinhas, organizadas, mas me rendi às incertezas. E foi a melhor escolha que fiz até hoje.
A escrita
De toda essa aleatoriedade - e juro, só dei pinceladas aqui - a única coisa que eu sempre fiz foi escrever. Eu comecei no mundo dos blogs quando tudo isso aqui era mato - ajudei a capinar esse lote chamado internet. Meu primeiro blog era o www.fundodagaveta.zip.net (existia até uns 5 anos atrás, mas eu nem sabia mais como acessá-lo). E, curiosa que era, mexi nele até aprender a personalizar o layout.
Migrei então para o Blogger, e meu blog mudava de nome como eu mudo de roupa. Até que eu decidi colocar meu próprio nome - na verdade a forma como alguns amigos da internet passaram a escrevê-lo. Estudei bastante até dominar CSS e HTML e fazer meus próprios layouts. Em uma época eu até os fazia para vender. Inclusive o penúltimo layout do meu blog foi todo feito por mim. No último a preguiça venceu e eu apenas personalizei um layout genérico. Atualmente estou aprendendo a criar sites no Wordpress. Mas não, não pretendo fazer isso profissionalmente. É a curiosidade de novo.
Nesse meio tempo eu segui escrevendo, primeiro como um diário, depois fui fazendo artigos mais organizados. Fui aprendendo um pouco mais de SEO, a otimizar meu blog para ranquear melhor no Google, mas sempre meio freestyle. Até hoje não posso dizer que o que escrevo lá é super organizado. Em casa de ferreiro, o espeto é de pau mesmo.
Eu amo contar histórias e, como é possível ver neste texto, sou amiga íntima de parênteses e travessões.
Sendo paga para escrever
Como sempre amei escrever, e isso sempre foi muito fácil para mim, fiz diversos trabalhos para agências de marketing ao longo dos anos. Desde artigos para blogs, redes sociais, até auxiliar na gravação de vídeos para o YouTube e criação de roteiros. Como meu esposo trabalhou por 20 anos com publicidade, eu tinha uma boa noção de tudo o que rolava nos bastidores e sempre fazia uma coisa ou outra.
Por isso, quando decidi sair do meu emprego como professora, resolvi investir nesse meu lado redatora, mais profissionalmente do que nunca. Curiosa que sou, já estou fazendo cursos de Marketing, Copywriting básico e Copy para Redes sociais, além de Storytelling, SEO e SEM - enquanto você lê esse texto a lista já deve ter aumentado.
Atualmente estou escrevendo artigos para diversos nichos e também para redes sociais - atuei como social media por um ano todinho em 2023. Não sei tudo, estou aprendendo muita coisa. Sou amiguíssima do Yoast.
Se eu pudesse resumir em uma frase o motivo pelo qual gosto tanto de escrever, eu diria que gosto de escrever porque gosto de ensinar. Apesar da profissão de professora não ser mais o que eu quero, eu ainda amo ensinar. Simplificar assuntos complexos, transmitir a mensagem de uma forma que qualquer um possa entender.
Eu posso ser um tanto quanto prolixa, sim. As redes sociais me ensinaram a "encurtar o causo". Mas quando eu não tenho limite de palavras ou caracteres, meu irmão... Me segura!
Este texto não tem nenhuma palavra-chave de foco e provavelmente está deixando todos os pontinhos da legibilidade do Yoast vermelhos - haja palavras de transição, hein? Mas é essa a forma que mais amo escrever. Às vezes o Google me entende. Mas, no trabalho, eu é que preciso entendê-lo.
Bom, acho que já deu, né? Se você gostou do meu trabalho e quer fazer um orçamento ou algo assim, é só me chamar. Para entrar em contato comigo, basta clicar ali na abinha "contatos" do site. Eu sempre respondo, mas se você me chamar durante um sprint de trabalho posso demorar um pouco a responder pois tenho momentos de foco total para dar conta da demanda.
Meu portfolio recente está (quase) todinho aqui. Minhas redes sociais também - mas o foco delas, já aviso, não é a redação. Elas são apenas pedacinhos de mim aqui e ali.
Um abraço!